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Delegado, carcereiro e advogado são condenados por facilitar fuga
Do Diário OnLine
11/06/2003 | 12:06
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Um delegado, um carcereiro e um advogado foram condenados na terça-feira pelo resgate de 22 presos da Cadeia Pública do Putim, em maio de 1998, em São José dos Campos. Eles serão punidos por terem facilitado a fuga dos detentos. O delegado Eduardo Kepczynski, então diretor da cadeia, simulou um seqüestro.

Kepczynski pegou cinco anos e oito meses de prisão por seqüestro, aliciamento de presos e agressão. O carcereiro Márcio Rosa foi condenado a quatro anos e quatro meses por cobrança de propina, agressão e seqüestro. Ambos poderão cumprir a sentença em liberdade.

O advogado Antônio de Moraes recebeu a maior pena, de oito anos e nove meses, por crime de arrombamento a mão armada, uso de violência, formação de quadrilha, sequestro, cobrança de propina, agressão e aliciamento de presos.

Moraes teria pago R$ 100 mil ao delegado e ao carcereiro para que eles facilitassem a fuga dos detentos.




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