Os internos reivindicavam mudanças na unidade, entre elas a volta das atividades de ressocialização, suspensas há mais de um ano. Além disso, eles reclamavam da superlotação.
Ao final da rebelião, a Polícia Civil e a Promotoria decidira atender algumas das reivindicações, como o aumento do tempo de banho de sol e a volta dos cursos profissionalizantes.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.