O secretário da Segurança Pública, Marco Vinicio Petrelluzzi, seu adjunto, Mário Papaterra Limongi, e os comandantes das Polícias Civil e Militar irao fornecer fios de cabelo para o teste.
O Probem, como é conhecido o programa, tem encontrado resistência entre os cerca de 30 mil efetivos da PM paulista, que consideram o exame `vexatório'.
Os policiais que tiverem resultados positivos serao encaminhados para tratamento na Escola Paulista de Medicina/Unifesp (Universidade Federal de Sao Paulo). O sigilo será mantido e somente os policiais que aceitarem serao submetidos ao teste.
Também nao está descartada a hipótese de afastamento das funçoes durante o período de recuperaçao.
A medida da Secretaria de Segurança Pública de Sao Paulo é inspirada na política de prevençao de crimes entre policiais de Nova York, onde o exame antidoping é feito até mesmo na contrataçao do policial.
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