Diretor da revista venezuelana 'Ahora' foi morto a tiros perto do escritório do semanário em Caracas. A polícia investiga se o jornalista havia recebido ameaças anteriores. Tovar recebeu onze tiros.
José Joaquín Tovar, de 53 anos, acumulava o cargo de diretor da revista com a presidência da 'Fundación Universidad Nacional Republicana' e participava de uma associação comunitária pela casa própria.
Na coluna de opinião que mantinha no Ahora "criticava tanto o governo quanto a oposição", segundo seus colegas de redação.
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