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Em comunicado divulgado nesta terça-feira, o instituto prevê que o risco dos mercados emergentes em geral deve aumentar neste ano e no próximo, e que estes três países são os mais vulneráveis a uma diminuição nas fontes de financiamento.
"A Argentina, a Turquia e o Brasil enfrentam grandes necessidades de financiamentos domésticos, portanto, são os mais arriscados a provocar um default", afirma a EIU.
Parte das dívidas da Argentina e da Turquia já foram reescalonadas, enquanto no Brasil, o real vem sendo contagiado pela crise argentina. A instituição acrescenta que países com regime cambial fixo, como a Argentina, vão passar por problemas no futuro.
A EIU aponta ainda que o México possui o maior nível de necessidade de financiamento externo neste ano (US$ 47,4 bilhões), seguido pelo Brasil (US$ 42,2 bilhões) e Argentina (US$ 24,7 bilhões).
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