Após uma ascensão meteórica no Cruzeiro, em 1998 – quando foi vice-artilheiro do Campeonato Brasileiro, comparado inclusive com Ronaldinho, da Internazionale – Fábio Júnior, 23 anos, entrou numa fase de ostracismo. Negociado em 1999 com a Roma, foi uma fonte de lucros para a equipe mineira, já que o Banco Central desvalorizou o câmbio no dia seguinte à transação em dólar. Porém, o valorizado jogador não teve chances de reencontrar seu futebol na Itália. Voltou para o Cruzeiro, mas também não ganhou a posição de titular.
No Palmeiras, ainda não conseguiu atuar uma partida inteira. “Está me faltando seqüência de jogos”, observou Júnior, que disse estar bem fisicamente para o jogo. Há alguns meses, o atacante não sabe o que é gol. O último foi na semifinal da Copa João Havelange, no ano passado, no empate por 2 a 2 entre Cruzeiro e Vasco, em São Januário.
Premiação – Enquanto os dirigentes do Palmeiras falam em corte de despesas, eles nem estavam informados sobre os altos valores da premiação no Mundial Inteclubes da Fifa. A Traffic, que tem os direitos de comercialização, divulgou quinta a premiação para os participantes da competição. Segundo o vice-presidente da empresa, Ruy Brisolla, os custos com a premiação serão desembolsados pela Fifa. Na primeira fase, os eliminados recebem US$ 2,7 milhões. Os que chegam às semifinais, US$ 3,5 milhões. O vice-campeão ficará com US$ 6 milhões e o campeão terá US$ 7 milhões.
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