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Más campanhas de clubes da
região refletem nas arquibancadas
Por Dérek Bittencourt
Do Diário do Grande ABC
08/02/2011 | 07:08
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A má fase de Santo André e São Bernardo no Campeonato Paulista reflete nas arquibancadas. Enquanto a torcida andreense manteve as faixas de cabeça para baixo e pediu a saída do atacante Nunes, as organizadas do Tigre chegaram às vias de fato entre si.

Em Mogi Mirim, no Estádio Romildo Vitor Gomes, as torcidas Guerreiros do Tigre e Xegados do Tigre brigaram por causa do espaço para colocar as faixas. A primeira alega que tem o direito ao melhor local, mesmo se chegar depois. "Nós somos a primeira torcida do São Bernardo e eles têm que respeitar nosso espaço. Já conversamos com eles e foi a terceira vez que aconteceu. Porém, vamos conversar de novo", garantiu o presidente da Guerreiros, Carlinhos Ferreira.

Para o mandatário da Xegados, Francisco da Silva, o Zezinho, a norma tem de mudar. "Fiquei constrangido. Vamos marcar uma reunião e ajustar a situação. Eles têm que nos respeitar", disse Zezinho.

Enquanto isso, a Fúria Andreense mantém desde a Série B do ano passado sua faixa de ponta-cabeça. "O motivo é que não existe trabalho da Saged em prol do torcedor. Não é nada contra o time ou contra o Pintado. São coisas que já vêm acontecendo ao longo do tempo como venda de jogos, contratações equivocadas e, por fim a queda à Série C do Brasileiro. Quando voltar para a Série B, a gente desvira", explicou o presidente da organizada, Renato Ramos.




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