O homem que se identificou como proprietário do estabelecimento, um boliviano, também está em situação irregular no Brasil. Ele assumiu que era o responsável em conseguir a mão e obra. Todos serão deportados.
De acordo com reportagem da CBN, os funcionários da oficina trabalhavam cerca de 12h por dia e dormiam no próprio local, sem as condições adequadas. No final do mês, cada um recebia cerca de R$ 300.
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