"Direi a Arafat a mesma coisa que já lhe disse recentemente: que deve continuar lutando contra o terrorismo. É sua obrigação e disporá do apoio necessário para isso", afirmou Solana aos jornalistas pouco antes de uma reunião prevista com Arafat em Ramalah, na Cisjordânia.
O representante europeu, que se havia reunido antes com o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, e com o emissário norte-americano, Anthony Zinni, mostrou-se muito prudente, reconhecendo que há poucas possibilidades de que aconteçam "milagres".
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