Márcia estava internada há dois meses na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Sírio Libanês, na zona Sul da capital. Ela sofria de cirrose hepática há um ano e doença se agravou nos últimos dias. A causa da morte foi parada cardíaca com falência múltipla de órgaos.
O corpo foi velado no Memorial JK, em Brasília e sepultado por volta das 16h desta tarde no Cemitério Campo da Esperança, em Brasília, ao lado da mae, Sarah Kubitschek.
Entre as autoridades presentes no velório estavam o presidente Fernando Henrique Cardoso.
O deputado federal Paulo Otávio, genro de Márcia, declarou durante o velório que a lembrança que permanece de sua sogra é a de uma menina que viu Brasília nascer. Segundo ele, Márcia era uma mae extremada, carinhosa, atenta, e muito zelosa com as três filhas. "O que fica é a imagem que uma brasileira patriota, de uma brasiliense apaixonada por esta cidade e de uma filha extraordinária, que cultivou a imagem e os feitos do pai durante toda a sua vida", ressaltou Paulo Otávio.
O deputado disse ainda que Márcia lutou muito no sentido de preservar a memória de JK. "Ela soube amar seu pai e passar todo esse amor a todos que conviveram com ela . Ela fará muita falta a Brasília e a toda a família Kubitschek", completou o genro de Márcia.
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