Segundo alegação dos proprietários do Pet Shop, vários animais alimentados com rações da companhia morreram ou sofreram distúrbios graves, como vômitos, diarréias ou diversos processos alérgicos.
O processo se baseia em laudos do Instituto Biológico de São Paulo, órgão da Secretária Estadual da Agricultura, que examinou amostras colhidas pelos peritos nas máquinas da Royal Canin, na fábrica de Descalvado (SP), das marcas Junior e Dog Premium. Os laudos apontam "contaminação por fungos produtores de toxinas (aflotoxinas), impróprios para o consumo animal".
Além disso, o processo traz laudos de exames microscópios, do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina Veterinária da USP, informando que as mortes foram causadas por insuficiência respiratória (hemorragia pulmonar e gastroenteriete).
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