O protesto é organizado pela Associação Consular do Ceará, formada por 14 consulados e pretende mostrar a revolta e indignação do povo cearense para com a barbárie cometida contra os empresários portugueses.
O português Luiz Miguel Militão Guerreiro, que vive no Brasil desde 96 e recepcionou os turistas, confessou ter seqüestrado e matada os conterrâneos.
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