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'Meu Primeiro Homem' traz jovem gótica em busca da vida
Por Patrícia Vilani
Do Diário do Grande ABC
14/12/2002 | 15:37
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“Minhas roupas não são todas pretas. Algumas são azuis. Às vezes as combino e fico parecendo um hematoma”. A frase que parece saída do diário de uma “aborrescente” movida a Prozac é da rebelde Jennifer (Leelee Sobieski, de A Casa de Vidro). Aos 17 anos, ela tem poucos motivos para levantar a cabeça do travesseiro e muitos piercings pelo jovem corpinho. Seu disfarce gótico serve como proteção para a garota solitária, que se fascinou pela morte porque tem medo da vida. Mesmo com poucas probabilidades, ela fará valer o título de Meu Primeiro Homem, que estreou na última sexta-feira, quando encontrar o personagem de Albert Brooks.

Este, cinqüentão, meticuloso e gerente de uma loja de roupas masculinas, conhecerá Jennifer quando ela lhe pedir um emprego, prontamente negado pela quantidade de metais em seu rosto. Com jeitinho, a garota fica com a vaga. E, surpresa!, descobre que tem muita coisa em comum com o sujeito careta que chama de chefe. Ela passa a fantasiar Randall como amante, mas, no barzinho que freqüenta, prefere deixar que os outros pensem que ele é seu pai. As mudanças farão com que Jennifer se reaproxime da mãe alto-astral, que até então era o oposto da filha, e direciona Meu Primeiro Homem para o óbvio happy end.




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