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Contratação sob demanda é tendência
Do Diário do Grande ABC
13/12/2019 | 09:50
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Em estudo realizado pela Gartner, os gastos com TI no Brasil totalizarão US$ 64 bilhões em 2020, com aumento de 2,5% em relação ao ano de 2019. Dentro deste contexto, a tendência é que a utilização de serviços on demand cresça significativamente nos próximos anos. Em português, o termo ‘sob demanda’ é expressão que se refere a serviços pontuais que você pode chamar quando necessário.


Esse formato, que pode ser empregado tanto para prestadores de serviço autônomos quanto para empresas que desejam oferecer esse tipo de modalidade, está sendo muito utilizado no segmento de tecnologia nos últimos anos, uma vez que a maioria das organizações, independentemente do porte, precisa ter à disposição profissional de TI (Tecnologia da Informação), principalmente para resolver questões do dia a dia ou projetos que tem data para acabar.


A opção consiste em ajustar equipes terceirizadas ou contratar times de tecnologia sob demanda, com a admissão de um ou mais profissionais, por tempo predefinido para suprir as necessidades do negócio. Entre as vantagens em sua utilização, utilização, as principais estão ligadas à rápida resolução de problemas, relação entre investimento versus retorno – considerando a redução de custos com TI e qualidade do atendimento.


Quem pensa que a contratação de serviço terceirizado inutiliza equipe interna, está muito enganado! O setor de TI interno pode trabalhar em perfeita harmonia com serviço sob demanda, distribuindo as atividades de acordo com o cargo de cada funcionário e separando os focos por área.
O parceiro certo pode ajudar o gestor não só a economizar, mas também agilizar a execução de projetos. Imagine que a empresa precisa montar pequeno escritório para sua filial, em outra cidade. A equipe de TI, provavelmente, precisaria deslocar alguém para realizar a montagem de estrutura de tecnologia, resultando em custos de transporte, horas extras, estadia, entre outras.


Para evitar esse tipo de problema, a empresa, portanto, pode apenas alocar especialista sob demanda que já esteja na cidade por meio de plataformas de suporte técnico.


Por meio de equipes planejadas e alocadas em tarefas específicas, a visualização do trabalho ficará mais clara, permitindo o controle das tarefas e a dimensão da produtividade. Como consequência, todas as medidas contribuem para as melhores definição e visualização de metas e resultados, funcionando como alavanca para o sucesso e a evolução da empresa. E você já tem utilizado novas possibilidades em seu negócio?

Frederico Queiroz é CEO da plataforma digital NetSupport.

Aumento? E 13º? – 1
Nesta semana foi aprovado na Câmara de São Bernardo, em comum acordo entre os vereadores, o superaumento – de 26,5% – nos próprios vencimentos, além de pedirem o 13º salário (Política, ontem). Isso é absurdo para Câmara na qual os vereadores comparecem pouco, votam sem o conhecimento do eleitorado e cada vez mais aumentam a despesa dos cofres públicos, já que aprovaram há alguns meses a Lei Minerva, que proporciona grande reajuste de salário para os comissionados. E quem vai pagar esta salgada conta? Os eleitores da cidade. A eleição municipal de 2020 vai ser o modo de o eleitor separar os verdadeiros representantes do povo, que realmente se preocupam com a saúde financeira do município.
Maria de Lourdes Barbosa dos Santos
São Bernardo

Aumento? E 13º? – 2
Enquanto a população corta gastos, faz ajustes para conter despesas e se aperta para passar as festas de fim de ano em meio à crise econômica, os vereadores de São Bernardo aprovaram aumento de 26,5% de seus próprios salários. O vencimento dos parlamentares passará de R$ 15.031,75 para R$ 18.975 por mês. Além disso, a casa tinha autorizado a criação do 13º salário, ambas as medidas seriam para a próxima legislatura. Temos que nos indignar e a sociedade mostrar seu inconformismo diante dessa situação. É anúncio escandaloso! É preciso haver mobilização para evitar esses privilégios. Eles votam, aprovam e nós pagamos! Quantos milhões serão necessários para pagar os salários reajustados? É desconexão com a realidade e valores completamente acima da maioria da população. Defendemos que a Justiça suspenda essa decisão. Em muitos países a atividade de vereador nem é remunerada. É absurdo que os políticos continuem tomando decisões desse tipo sem a participação popular. Cabe a todos nós pressionar, fiscalizar, avisar os amigos e lutar contra tudo isso.
Valter Moura, presidente da Associação Comercial e Industrial de São Bernardo

Aumento? E 13º? – 3
O cidadão brasileiro deve sentir orgulho dos parasitas que coloca no poder. Eles fazem péssimas gestões, não são fiscalizados, votam de acordo com seus interesses e ao povo dão ‘banana’. Desta vez os vereadores de São Bernardo decidiram aumentar os próprios salários, aumento de 26,5%. E mais: haviam aprovado o pagamento do 13º salário, sob a alegação de que é direito assegurado pelo Supremo. Audácia, desrespeito frente ao desemprego, onde o andar debaixo tem de apertar os cintos para pagar a conta dos irresponsáveis gestores. Receber tratamento digno de saúde, receber precatórios há anos na fila, reajustar salários das categorias menos favorecidas que passam anos sem um mísero centavo não são direitos assegurados pelo Supremo? Ou vivemos em País onde alguns são mais iguais que outros? Certamente, a ideia maravilhosa desses vereadores contaminará os demais. É só questão de tempo. Ao povo, só resta uma resposta: as urnas.
Izabel Avallone
Capital

Ford x Caoa
Gostaria de saber por que Orlando Morando, João Doria e Carla Morando – todos do PSDB – fazem silêncio quando o assunto é Ford e Caoa? Nunca mais li ou ouvi nenhum dos três defender a compra de uma pela outra. Conforme reportagem deste Diário, o negocio está esfriando (Economia, dia 11). Mas já sei o fim dessa história: caso seja positivo, os três irão postar em suas redes sociais dizendo que foram fundamentais para o sucesso do negócio. Estamos de olho!
Thiago Scarabelli Sangregorio
São Bernardo

Mamografia
Realmente a saúde no Brasil não é coisa séria e no Grande ABC também não! Como explicar que muitas mulheres de baixa renda são obrigadas a fazer mamografia em carretas (de pires na mão, ou melhor, com senhas, quando conseguem), utilizadas para dar créditos a políticos (citados na coluna Cena Politica, em Editorial e em sucessivas reportagens) em uma das regiões mais ricas do Brasil, com IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) semelhante ao de países desenvolvidos, enquanto que na mesma região vemos o descaso de equipamentos caríssimos sendo descartados por abandono (Setecidades, dia 20).
Vitor Wasques 




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