Empate por 2 a 2 com o Juventus no sábado, pelo Paulistão, e vitória por 2 a 1 sobre o Fortaleza na quarta-feira, na Copa do Brasil. Um retrospecto bom para o Corinthians. Mas nem tudo foi maravilhoso nos dois últimos jogos e provou como anda a cabeça de Mano Menezes.

Num intervalo de cinco dias, o treinador utilizou sete armadores diferentes: Héverton, Diogo Rincón e Lulinha no primeiro jogo; e Éverton Ribeiro, Marcel, Acosta e Rafinha no segundo. Nenhum porém, convenceu.

Agora, Mano Menezes luta para definir quem será o armador titular do Corinthians neste primeiro semestre. A diretoria do clube já trabalha para trazer um novo camisa 10 para a disputa da Série B do Campeonato Brasileiro.

Tal problema era para estar solucionado desde dezembro passado, quando o uruguaio Acosta chegou ao Parque São Jorge, como presente de Natal e ganhou logo a camisa 10. Mas ele não foi bem, chegou a enfrentar vaias da torcida, acabou na reserva e já pediu à diretoria que utilize a camisa 25 na Série B, que, segundo ele, é seu “número da sorte”.

 depto do futebol com dois meias, Mano Menezes ainda não conseguiu adaptá-lo no Corinthians. Toda vez que tenta, a equipe não vai bem. “Com dois meias, tínhamos de controlar os jogos. Quarta-feira tivemos a chance, mas erramos muito e entregamos a bola ao rival”, lembrou o treinador.