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"Estamos muito preocupados com a escalada da retórica de guerra que vem de nosso governo. Já é hora de atenuar essa retórica e deixar que prevaleçam mais a razão e o diálogo", disse Rahall aos jornalistas depois de se reunir com os deputados e o presidente do parlamento iraquiano, Saadun Hammadi.
Rahall chegou procedente de Damasco, acompanhado por Norman Salomon, diretor-executivo do Institute for Public Accuracy (IPA), um grupo de reflexão com sede em San Francisco, James Jennings, presidente da Conscience International, uma associação de defesa dos direitos humanos com sede em Atlanta e o ex-senador James Aburezk.
"Nossa delegação não exclui um desenlace pacífico da situação atual entre Iraque e Estados Unidos. Não queremos que suceda o que se passou no país há 12 anos", acrescentou, em alusão à guerra do Golfo.
"Viemos aqui para estender a mão para um diálogo com o povo iraquiano e seu governo", afirmou.
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