Esta quarta-feira é um daqueles dias mais festejados pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol): é dia de amistoso, em data estabelecida pela Fifa. E para a entidade receber US$ 1,5 milhão líquidos, a seleção do Brasil vai enfrentar a Suécia, em Londres, num amistoso de pouco ou quase nenhum apelo em comemoração aos 50 anos do primeiro título mundial da seleção.

Os ingleses devem lotar o Emirates Stadium, mas muitos compraram ingressos para ver em ação o melhor do mundo, Kaká, cortado por contusão. Outros tantos preferem o que o time de Dunga traz na reserva: o jovem Alexandre Pato, celebrado na Europa como o mais novo talento do futebol mundial, e os novatos Lucas, do Liverpool, e Anderson, do Manchester United, destaques na temporada da Inglaterra.

Para iniciar a partida desta quarta-feira, a partir das 16h45 (horário de Brasília), Dunga optou pelos mais experientes, deixando aqueles com idade olímpica (até 23 anos) no banco de reservas. Na verdade, é um time sem muita graça, com exceção para o ataque, que conta com Robinho e Luís Fabiano.

O script já está pronto há vários dias. Os mais antigos na seleção começam o jogo e, a partir do intervalo, vão abrindo espaço para a turma que sonha disputar a Olimpíada de Pequim. Dos 22 jogadores à disposição de Dunga, 12 têm idade olímpica – o meia Diego, na vaga de Kaká, será o único deles entre os titulares.

Como não existe no calendário da Fifa datas para amistosos das seleções olímpicas,