Expectativa era de 45 pessoas, mas contagem ainda não chegou ao fim
O PDV (Programa de Demissão Voluntária) da GM (General Motors) chegou ao fim na tarde de quinta-feira. A proposta teve como foco os trabalhadores de dois setores de engenharia da empresa.
De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, a GM afirmou que ainda está contabilizando o número de adesões e as futuras homologações. “Não temos, por ora, número oficial, mas pelo que parece foram cerca de 30 adesões”, afirma o vice-presidente da entidade, Francisco Nunes. Segundo ele, a expectativa era receber de 40 a 45 adesões
Este programa foi aberto devido ao volume excedente de funcionários dos setores indicados. Hoje, a montadora possui cerca de 9.000 empregados em sua fábrica na região, sendo 5.000 na linha de produção e, o restante, nas áreas de engenharia e administrativa, entre outras.
Conforme documento ao qual o Diário teve acesso, foi oferecida, além da rescisão, verba adicional variável conforme o tempo de casa. Desde um salário para quem tem entre um e quatro anos na montadora até cinco, para quem era funcionário por pelo menos 26 anos. Quanto ao plano de saúde, a proposta era de quatro meses adicionais. Aos aposentados, o PDV ofereceu acréscimo de dois rendimentos mensais. Em relação ao convênio médico, a extensão é de 12 meses.
Procurada, a GM disse que não irá comentar.
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