A resolução, apresentada pela União Européia (UE), denuncia "as severas e onipresentes restrições das liberdades de pensamento, religião, opinião, expressão, reunião e associação, e do acesso dos cidadãos à informação, além das limitações impostas aos cidadãos que queiram deslocar-se livremente pelo país ou viajar ao estrangeiro".
A resolução pede à comunidade internacional que exija que a assistência humanitária "seja distribuída conforme os princípios humanitários" e que "assegure o respeito aos princípios fundamentais do asilo" para os norte-coreanos que fogem para o estrangeiro. Também exige que as organizações defensoras dos direitos humanos tenham "acesso livre" a esse país.
A Coréia do Sul, presente na sala, não participou na votação.
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