Segundo a diretoria, a razão para o mau desempenho foi a desvalorização cambial, que causou um forte impacto na dívida da empresa, que está 75% atrelada ao dólar. Os débitos, que somavam R$ 1,1 bilhão, passaram para R$ 1,99 bilhão.
Porém, as vendas da empresa anotaram um aumento de 22% no período considerado. A produção cresceu 30%, chegando a 1,65 milhão de toneladas. Como a celulose é cotada em dólar, nos próximos meses a melhora da taxa de câmbio deve afetar positivamente a empresa.
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