O coordenador da ONU encarregado de questões humanitárias, Ramiro Lopes da Silva, tinha anunciado em 12 de abril que 31 funcionários da ONU regressariam às regiões de Dohuk, Erbil e Suleimaniyá (norte).
Mas seu pedido, formulado oficialmente no dia 9 de abril, foi barrado com a recusa das forças de coalizão para permitir o acesso dos funcionários da ONU, segundo o porta-voz do escritório da ONU para questões humanitárias, David Wimhurst.
"Nossa equipe espera há mais de uma semana partir para a região do norte. Pedimos à coalizão garantir um corredor aéreo mas ainda não recebemos o sinal verde", assinalou. "Não entendemos as razões da recusa porque as condições no terreno são estáveis. É misteriosa", acrescentou.
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