A exemplo do Brasil, a equipe local soma oito pontos ganhos, mas tem vantagem no saldo. O líder Paraguai acumula nove. O Equador é o sétimo colocado (quatro pontos). Bolívia (três) e Chile (quatro), que se enfrentam às 17h, em La Paz, na abertura da rodada, estão entre os piores. A ESPN Brasil transmite os dois confrontos ao vivo.
Até agora, os argentinos mais fanáticos não esqueceram a eliminação de um dos maiores favoritos ao título no Mundial da Ásia. Para complicar a imagem de um futebol sempre respeitado no mundo todo, muitos reclamam que, desde a Copa do Mundo 2002 no Japão e na Coréia, tudo continua na mesma. Ou seja: na prática, persiste um estilo baseado mais na disciplina tática do que na criatividade.
Já a Federação Argentina de Futebol (FAF) promete mandar um protesto formal à Fifa contra os italianos da Inter, que não cumpriram o prazo de 48 horas para liberar Zanetti e Gonzalez. Os dois atuaram domingo diante do Reggina pelo Campeonato Italiano. Como não teriam tempo de participar do último treinamento dos argentinos, Marcelo Bielsa decidiu dispensá-los. "Eles gostariam de vestir a camisa nacional. Ficaram tristes, mas não estariam em condições em suportar um jogo de nível internacional", justificou Bielsa.
Enquanto isso, o Equador, realista, persegue não mais do que o empate diante de um adversário bem superior. Os visitantes querem se fechar na defesa para explorar os contragolpes. Os mais experientes do time são o goleiro Cevallos e os zagueiros Ulises de la Cruz e Iván Hurtado.
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