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19/12/2017 | 07:05
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Abou Cissé

Um dos que está no Brasil há menos tempo. Seu instrumento de percussão é o djembé, com um timbre de pele agudo, metálico, inconfundível. Ele vem da Guinea-Conacri e traduz bem o som das tribos de seu país.

Hidrás Tuala

Cantor do Congo tem uma emissão de voz muito particular. Ele saiu de seu país e foi primeiro para o Congo para fugir dos conflitos étnicos de uma nação com longo histórico de guerras. Fala português bem.

Mah Mooni

Cantora iraniana fugiu de seu país para poder cantar, algo que a religião islâmica não permite que mulheres façam em público. Por ter dado entrevistas sobre a "falta de liberdade" do Irã, evita retornar para não ser presa.

Leonardo Matumana

Segundo cantor do Congo, também foi para Angola fugido das guerras de seu país antes de chegar ao Brasil. Ele se posiciona ao lado de Hidrás e consegue com o parceiro um efeito vocal muito interessante.

Mariama Camara

Cantora, bailarina e percussionista, ela deixou a Guinea-Conacri por causa de dificuldades sociais e da extrema pobreza. No Brasil, participa de um segundo grupo africano chamado Limania. Está no Brasil desde 2008.

Yousef Saif

Músico tocador de bouzouki árabe (primo do grego), ele saiu da Palestina e se tornou refugiado no Brasil. Seu instrumento tem três cordas duplas e é de baixo volume, mas sua presença tem caracterização muito forte.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.




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