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Segurança nos estádios de futebol

Em 2014, o Brasil sediará o evento mais importante do futebol: a Copa do Mundo...

Dgabc
19/03/2013 | 00:00
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Artigo

Em 2014, o Brasil sediará o evento mais importante do futebol: a Copa do Mundo. Contudo, a violência nos estádios é fator preocupante. Pesquisas mostram o Brasil na liderança de mortes em confrontos de torcidas dentro, no entorno ou nos acessos aos estádios de futebol. O fato de o País estar ocupando o trágico primeiro lugar no número de óbitos em conflitos de torcedores deve-se ao fato de não ter ocorrido aqui reação forte a esse tipo de violência, tal como fez a Itália, promovendo reformas na legislação até para punir os dirigentes que incitam a violência.

O problema de violência das torcidas existe há muito tempo e é decorrente da falta de infraestrutura e regras mais rígidas para o acesso dos torcedores aos estádios. Por isso, agora estamos diante de fato ocorrido na Bolívia e com enorme repercussão internacional, envolvendo torcedores de um clube brasileiro.

Embora proibidos, os fogos de artifício costumam marcar presença nos estádios de futebol. Na ânsia de apoiar o time, torcidas inteiras se organizam para oferecer verdadeiros espetáculos pirotécnicos. Bonito de se ver, mas muito perigoso.

Ponto positivo é que o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) anunciou recentemente novas medidas para impedir o uso de fogos de artifício, sinalizadores e afins no futebol de São Paulo. Caso esses projéteis sejam lançados nos estádios, o árbitro terá a obrigação de paralisar o jogo temporariamente, comunicar o delegado da partida e o policiamento, que deverão identificar de onde partiu o lançamento.

O Brasil está empenhado em fazer boa realização da Copa do Mundo, está construindo outros estádios, e este é o melhor momento para, junto com as novas arenas, criar conceito de segurança e monitoramento que reconduza os torcedores brasileiros que, aos poucos, estão abandonando os campos de futebol. Mas não bastam somente os estádios, é preciso transformar o conceito, garantindo, acima de tudo, segurança aos torcedores.

Para combater essa violência em curto prazo, são importantes ações mais repressivas, como a proibição da venda de bebidas alcoólicas nos estádios, o controle da venda de ingressos, proibindo a ação de cambistas, o aumento da oferta do transporte coletivo principalmente na saída dos estádios e, especialmente, maior e melhor fiscalização no acesso dos torcedores aos estádios.

Orlando Morando é deputado estadual pelo PSDB.

Palavra do Leitor

Exemplo em Saúde

Tenho muito orgulho de morar em São Caetano, principalmente por ser cidade com atendimento médico exemplar. A coisa funciona mesmo: precisou de excelente atendimento com ortopedista? Hospital Serraria, em Diadema. Exame mais sofisticado? Fundação Santo André, em Santo André. Cirurgia? Hospital Mário Covas, em Santo André. Otorrino? Casa da Esperança, em Santo André. É para esses lugares que os médicos dos postos de Saúde nos enviam. Agora, precisou de procedimento de ‘altíssima complexidade', como tirar amostra de sangue, é só passar no Hospital São Caetano, em São Caetano! Estão vendo onde foram parar pelo menos uns R$ 150 milhões dos R$ 240 milhões que sumiram da administração anterior? Na Saúde, para compra de modernos equipamentos, que foram instalados no Hospital São Caetano, para coleta de sangue! Oh povo que só sabe reclamar!

Francesco Marcolin

São Caetano

Despreparadas

Quem mora em São Bernardo vive no dia a dia imensa irritação para transitar com automóvel nas ruas da cidade. Quando chove é certa a inundação das vias Marechal Deodoro, Jurubatuba, no Paço Municipal e imediações. Não obstante a isso a incompetência da engenharia de tráfego é bizarra. Nas ruas centrais não existem faróis sincronizados para dar fluidez ao trânsito, o que causa congestionamento irritante. Não dá para entender por que ninguém resolve problema tão fácil, mas que causa insatisfação a centenas de munícipes. Para tornar ainda mais claro esse problema, do lado do Paço Municipal acontece a mesma coisa. Pelo jeito, vamos continuar com pessoas despreparadas para gerir o trânsito da nossa cidade!

Paulo Nishikawa

São Bernardo

Zoonose

Cada município deveria ter um centro de zoonose, a partir de onde receberia e encaminharia os animais, da mesma forma que moradores de rua, idosos etc devem ter os seus locais de abrigos. O município tem verba oriunda de impostos, doações e voluntários para isso, devidamente centralizados. Gente predestinada para isso, Deus encaminha espontaneamente. Deve ser automático, sem necessidade de apelações e cuidadores especiais, que fazem ‘das tripas, coração'. Em todo o País, começando pelas sete cidades da região, é um problema municipal. Se os animais tivessem votos válidos, já teriam pensado nisso, inclusive com direitos jurídicos. Cada responsável por animais deveria ter direitos específicos. Vamos pensar nisso e os políticos agirão.

Antônio Gomes de Melo

São Caetano

Aurora

Estou tendo o mesmo problema que a leitora Sheila Cristina Souza Jaques (Loja Virtual, ontem), só que a ‘minha' loja é uma tal de Casas Aurora.

Fernanda C. P. Vido

Santo André

Resposta

Em resposta à carta do leitor Eduardo Fagundes (Escolar, dia 13), a Prefeitura de São Bernardo esclarece que a citação no texto não procede, pois os alunos que foram matriculados em 2012 na unidade de ensino, e que tinham direito, permanecem com o transporte, e não houve nenhuma ação da Secretaria de Educação revendo a concessão, desde que os responsáveis tenham solicitado o transporte escolar na secretaria da escola e esta encaminhado o cadastro ao Serviço de Transporte Escolar. As rotas não foram alteradas e a entrada e saída dos veículos escolares para ambos os blocos se dão pela Rua Tiradentes, sendo que os alunos da Vila São Pedro, que vêm com o veículo escolar gratuito, têm a rota definida, com o acesso ao CEU pela Rua Tiradentes como os demais veículos.

Prefeitura de São Bernardo




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