Segundo a emissora, documentos do ministério do Petróleo iraquiano envolvem o diretor do programa Petróleo por Alimentos, o cipriota Benon Sevan, em um esquema de corrupção que permitiu a venda do óleo por preços mínimos a 270 funcionários estrangeiros. Os outros dois empregados da ONU suspeitos de envolvimento no caso não tiveram os nomes revelados pela ABC.
O plano Petróleo por Alimentos foi lançado pela ONU em 1996 para paliar os danos provocados à população iraquiana pelo embargo internacional imposto ao regime de Saddam Hussein após a invasão do Kuwait, em 1990.
As acusações foram divulgadas um dia antes da reunião do Conselho de Segurança da ONU para avaliar supostas fraudes no programa.
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