"Aconselhamos os afegãos a não arriscarem suas vidas participando nas eleições", diz um panfleto distribuído nos últimos dias em Logar, província adjacente a Cabul, a cerca de 70 km da capital.
"As mulheres, em particular, deverão enfrentar a pena de morte se forem votar e se registrarem nas listas eleitorais", destaca o documento, que foi lido para a AFP por um membro dos serviços secretos afegãos, que pediu para manter o anonimato. "Os maridos serão responsáveis pelo sangue de suas mulheres se não as impedirem de ir às urnas", ameaça o panfleto.
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