Seselj, 48 anos, chefe do Partido Radical Sérvio (SRS, oposição), é acusado de "perseguições, extermínio, homicídios, tortura, atos desumanos e expulsão de populações não-sérvias da Croácia, Bósnia-Herzegovina e Voivodine” (Sérvia).
O líder partiu do aeroporto de Belgrado, onde se despediu de sua família e recebeu os aplausos de centenas de seguidores. Vários policiais uniformizados estavam presentes. "O mais importante para a Sérvia é que eu seja o último sérvio a se render ao Tribunal Internacional", disse aos jornalistas.
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