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Jovem é mais consciente sobre prejuízos do trabalho infantil
Por Do Diário OnLine
Com Agência Brasil
24/10/2006 | 14:21
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Um levantamento divulgado nesta terça-feira pela OIT (Organização Internacional do Trabalho) e pela Andi (Agência de Notícias dos Direitos da Infância) mostra que, no Brasil, a população jovem é mais consciente sobre os prejuízos do trabalho infantil que os adultos.

A Pesquisa Ibope de Opinião Pública sobre Trabalho Infantil e Piores Formas de Trabalho Infantil é a primeira a ser feita no país sobre a percepção das pessoas sobre essa questão. Em março de 2006, foram entrevistadas 2.002 pessoas em 144 municípios. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Dentre os entrevistados com idade entre 16 e 24 anos, 77,3% disseram acreditar que a idade adequada para entrar no mercado de trabalho é a partir de 16 anos, ou seja, a idade prevista na Constituição brasileira.

Conforme aumenta a idade dos entrevistados, esse percentual vai diminuindo. Na faixa de 25 a 29 anos, cai para 64%; entre 30 e 39 anos, para 53%; entre 40 a 49 anos, para 47%; e de 50 anos ou mais, para 35%.

Segundo Daniela Rocha, coordenadora da pesquisa pela Andi, a população mais jovem prefere se dedicar aos estudos em vez de entrar precocemente no mercado de trabalho, até para conseguir um emprego mais qualificado, uma melhor colocação.



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