Diarinho Titulo Nas prateleiras
Três livros para curtir
Por Juliana Ravelli
Do Diário do Grande ABC
10/04/2011 | 07:00
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Brincadeiras maluquinhas

Repita cinco vezes rapidinho: Pedro pedreiro partiu o prato na porta pintada de preto. Difícil? Sim, mas brincar de trava-língua é bem divertido. Essa é uma das diversões presentes em O Livro dos Jogos, Brincadeiras e Bagunças do Menino Maluquinho (Melhoramentos, 96 págs., R$ 28). Na obra, de Ziraldo, Mig e Gustavo Luiz, o garoto com panela na cabeça e os amigos mostram como pais e avós aproveitavam a infância. Tem várias dicas para agitar festas e animar o recreio, mas é possível que nem todas agradem os adultos. Então, é bom pedir autorização para brincar de múmia. Afinal, enrolar um colega com papel higiênico sem permissão pode render bronca.

 

Shakira escreve aventura de Dora

Às vezes, a gente fica com preguiça danada de estudar e reclama de ir para o colégio, esquecendo que, na realidade, é privilégio frequentá-lo. Nem todos sabem, mas algumas crianças não têm a sorte de estar na sala de aula. No livro Dora a Aventureira em... O Dia Mundial da Escola (Caramelo, 32 págs., R$ 39,90), a personagem faz superesforço para garantir que alunos de várias partes do mundo comecem o ano letivo com tudo que precisam. A história foi escrita pela cantora Shakira, que na vida real criou uma organização para incentivar a Educação. A artista também virou personagem do livro. Com a ajuda dela e do macaco Botas, Dora viaja para compartilhar materiais escolares com crianças que estudam em diferentes tipos de escola.

 

Viajante procura ‘lá longe'

Na agradável aldeia Zarp todos os simpáticos habitantes têm o mesmo nome e vestem a mesma roupa: Zarp. Nessa terra curiosa e desconhecida, quase tudo é chamado assim. De repente, um dos moradores decide que é hora de conhecer outros lugares e gente nova. Em Zarp Vai Lá Longe (Global Editora, 48 págs., R$ 29), de Dionisio Jacob, o homenzinho viajante se mete numa grande aventura sem saber o que iria encontrar pela frente. Na realidade, o objetivo era chegar em ‘lá longe'. Mas onde fica isso? Ninguém sabia ao certo. Então, Zarp partiu. Andou muito, conheceu vários reinos e pessoas. No entanto, nunca chegava em ‘lá longe'. Após tanto tempo caminhando, sentiu saudade imensa da aldeia Zarp. O problema é que não sabia mais como voltar. O que fazer nesse caso?




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