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Jogadores do Ramalhão destacam as falhas, a raça e o gol anulado
Por Dérek Bittencourt
Do Diário do Grande ABC
05/07/2009 | 07:07
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Três discursos foram unânimes no vestiário do Santo André após o empate de ontem, contra o Barueri, por 1 a 1: o resultado justo, o erro do árbitro Paulo César Oliveira ao anular o gol de Cesinha e a raça do time para buscar o empate.

"Acho que foi um resultado justo. O time estava bem, mas em um vacilo tomamos o gol. Pecamos em alguns detalhes, como erros de passes e na movimentação, mas a equipe foi guerreira e buscou o empate", comentou o lateral-esquerdo Arthur. "E também teve o erro do árbitro, mas temos de passar por cima, porque somos mais fortes do que qualquer arbitragem. Se tiver que marcar três gols para valer dois, vamos correr atrás", emendou.

O atacante Nunes, por sua vez, se disse perseguido pelo juiz. Coincidentemente, Paulo César é irmão de Luiz Flávio de Oliveira, árbitro que expulsou o atacante na partida contra o Santos por ofensa. "Não sei se ele tomou as dores do irmão, mas logo no início do jogo já chamou minha atenção, falou palavrões, enquanto a gente não pode falar nada. Recebi várias faltas e ele não marcou nada", reclamou o jogador, que também criticou seu time. "O Santo André não joga assim. Faltou colocar a bola no chão. Agora é trabalhar."




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