“Ele é uma pessoa totalmente de Deus, cumpre os mandatos de Jesus Cristo, nunca que ele ia matar alguém, não tinha o menor sentido ele matar o próprio pai", afirmou Léo se referindo ao irmão.
O advogado Fernando José da Costa, que acompanhou Léo até a sede do DHPP, disse que a polícia está precipitada ao apontar Gil como o assassino. Segundo Costa, eles não têm provas concretas contra o filho mais velho do publicitário.
Apesar de Gil negar a autoria dos assassinatos, a polícia diz ter certeza de seu envolvimento. Sua prisão temporária foi decretada depois que a polícia descobriu que ele havia falsificado a assinatura do pai e desviado R$ 100 mil da produtora.
Gil, que se apresentou à polícia há uma semana, após a decretação de sua prisão temporária, deve sair da cadeia na próxima quarta-feira.
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