A China ultrapassou os Estados Unidos, que ficou em segundo, e assumiu a primeira posição. Em seguida, aparecem o México, Polônia, Alemanha, Índia, Inglaterra, Rússia, Brasil e Espanha. Neste ano, França, Itália, Canadá e Austrália deixaram o ranking.

A pesquisa foi realizada com executivos de mil grandes empresas, em 64 países, que realizam mais de 70% dos investimentos diretos estrangeiros mundiais. Para o vice-presidente da AT Kearney, Paul Laudicina, a melhora do Brasil na lista pode ser explicada pela volta da confiança do mercado externo com o governo Lula.

Pelas projeções do AT Kearney, o Brasil deve receber até o fim do ano US$ 8 bilhões em investimentos estrangeiros. O volume, no entanto, é quase a metade do total recebido em 2002, de US$ 16,6 bilhões.