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Palmeiras faz trabalho de bastidor na Conmebol
16/02/2006 | 08:11
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Apesar de o técnico Leão dizer que não prioriza competições, a Copa Libertadores da América é, de longe, a que mais desperta preocupação entre os dirigentes do Palmeiras. Para não ver o clube sendo prejudicado pelas arbitragens, ou mesmo para se resguardar contra possíveis problemas burocráticos, a diretoria tem feito um intenso trabalho de bastidores na Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol).

Na véspera do jogo contra o Cerro Porteño, os principais dirigentes do Palmeiras aproveitaram a estada em Assunção, no Paraguai, para ir à sede da Conmebol. Lá, conversaram por horas com o presidente da entidade, Nicolas Leoz, e com o secretário-geral, Frederico Brites.

A presença dos dirigentes do Palmeiras foi maciça: estiveram presentes o presidente Affonso Della Monica, o vice José Cyrillo Jr, o diretor de Futebol Salvador Hugo Palaia e o supervisor Ilton José da Costa. Como a viagem ao Paraguai incluía a visita à Conmebol, os quatro resolveram ir.

O trabalho de bastidores é prioridade da diretoria. O Santos adotou procedimento semelhante há alguns anos (o presidente Marcelo Teixeira nomeou Nicolas Leoz doutor honoris causa de sua Universidade, a Santa Cecília, em Santos). Deu também o nome de Leoz a uma sala na Vila Belmiro. Coincidência ou não, o Santos pôde mandar um jogo da fase semifinal da Libertadores de 2003, contra o Medellín, na Vila, apesar de o estádio comportar 20 mil pessoas, 10 mil a menos do que manda o regulamento.




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