As declaraçoes do chefe de Estado foram divulgadas pelo porta-voz Antonio Matonse, depois de despachar com ele no aeroporto de Maputo, quando Chissano se preparava para embarcar num sobrevôo de inspeçao ao porto de Beira (regiao central) e à província de Inhambane, bastante prejudicados pelas inundaçoes.
O presidente Chissano, que pediu mais ajuda e principalmente apoio aéreo à comunidade internacional, disse ter visto durante outro vôo, na terça-feira, muitas pessoas penduradas nas árvores ou nos tetos das casas, no vale do Limpopo.
Até o momento, as autoridades moçambicanas haviam informado que o número de desabrigados era de 800.000 pessoas. Diversas organizaçoes internacionais contabilizaram 220.000 pessoas sem teto no país.
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