Na pauta estão, entre outros assuntos, a parcela de colaboração da iniciativa privada na discussão do modelo de ensino superior da região. A reunião também é encarada com expectativa, já que, além do modelo, não há definição real sobre locais, cursos ou mesmo data para início das aulas. “Há ainda muitas dúvidas e poucas soluções”, afirmou o deputado estadual Orlando Morando, que participou das discussões do consórcio e confirmou presença nesta segunda na reunião.
Federalização – Na tarde de sábado, o presidente do Movimento Pró-Universidade Pública do ABC, Luciano Lourenço da Costa, se reuniu na Fundação Santo André com cerca de 20 representantes do movimento em Santo André, Diadema e Mauá, para discutir as propostas.
Segundo Costa, é consenso entre os representantes do movimento de que somente com a federalização dos três centros universitários semipúblicos da região – Fundação Santo André, Faculdade de Direito São Bernardo e Imes, em São Caetano – se elaboraria um modelo ideal da universidade. No entanto, ficou definido que esse item não seria abordado na reunião de hoje. “Temos todo o interesse em que a universidade seja implementada o mais rápido possível. Queremos apressar a discussão”, afirmou Costa. Representantes do movimento também participam da reunião nesta segunda na sede do Consórcio.
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