O novo presidente da CNM-CUT (para o próximo triênio) quer aproveitar a retomada do crescimento de produção e vendas no segmento para levar benefícios aos trabalhadores. Entre as principais bandeiras estão a geração de empregos no setor, o combate às horas-extras e a recuperação do poder de compra dos salários, por meio da reposição da inflação e aumento real.
Grana quer ainda reforçar a luta pela campanha salarial unificada e afirma que brigará pela mudança na lei que atualmente só considera oficiais a CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos), filiada à Força Sindical, e a CNTI (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria). A CNM-CUT, que congrega 95 sindicatos, representa 54,4% dos metalúrgicos no país ou aproximadamente 700 mil trabalhadores.
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