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PT

Cheguei à conclusão de que o PT tem na sua principal vocação encher máquina pública e as estatais de companheiros, doar...

Dgabc
04/11/2011 | 00:00
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PT

Cheguei à conclusão de que o PT tem na sua principal vocação encher máquina pública e as estatais de companheiros, doar dinheiro para a população carente (Bolsa Família), doar ou vender a preço vil refinaria para Bolívia, mandar soldados para o Haiti para conter a violência interna, ajudar países que passaram por catástrofes etc. Agora, ter de ajudar europeus que passaram décadas esbanjando dinheiro, aí é demais! Não acredito que iremos atender ao convite do Fundo Monetário Internacional a ter que ajudar a pagar a conta de países ricos e governos que fizeram má gestão com dinheiro público. Vamos descobrir se somos um País soberano.

Antonio Carlos Guertas, São Bernardo

Lula 1

Não podemos desejar o mal a quem quer que seja. Engrosso a torcida pela urgente recuperação do ex-presidente Lula, figura de carisma incontestável que governou um Brasil potente fruto da estabilidade econômica que venceu a crises e o leão da inflação que devorava nossos parcos recursos. Além de economia estável, Lula herdou de FHC sólida rede de proteção social. Porém, com programas e ações desarticuladas, integrá-las foi a cartada de mestre de Lula, assim nascia o Bolsa Família, que salvou o couro presidencial de linchamento moral maior que o de Collor, de escândalos políticos tão nefastos que feriam a honra dos que trabalham para a construção desta potência chamada Brasil e que há de vencer independentemente de governo. Força, Lula! O Brasil está contigo.

Gecimar Evangelista, Mauá

Lula 2

A doença que Lula enfrenta tem provocado as mais variadas formas de manifestações. Algumas de extremo mau gosto, de baixo nível e profundamente preconceituosas. Acho interessante como certas pessoas atacam o ex-presidente por se tratar num dos hospitais mais conceituados do Brasil e não fizeram o mesmo quando José Alencar, FHC, Itamar Franco e tantos outros lá estiveram. Só porque é ex-operário não pode? Inclusive uma afirma que a moléstia seria ‘um sinal dos céus'. Convenhamos, é por isso que a oposição está dizimada no Brasil. Como sabiamente disse o ex-presidente FHC: "Esses tipos de manifestações revelam algum tipo de ressentimento". Oposição de ressentidos não funciona. Quem vai levar a sério tais manifestações? Dessa forma o PT vai se perpetuar no poder.

Carlos Augusto de Campos, Santo André

Buraco

Graças à publicação neste Diário a Sabesp efetivamente consertou o buraco, quarta-feira pela manhã, em pleno feriado de Finados! Obrigado pela reportagem.

Amilcar Pezzolo, Santo André

Candidato

Governar a cidade de São Paulo é tarefa complexa. O ministro da Educação, Fernando Haddad, do PT, durante toda sua gestão não conseguiu, sequer, organizar uma única prova do Exame Nacional do Ensino Médio que funcionasse corretamente. O candidato de Luiz Inácio Lula da Silva vai saber administrar a Capital do Estado?

Décio Pedroso, Mauá

Artigo

Portos: longe da modernização

A levar-se em conta as posições que a Antaq tem dado ao público, o governo federal não alimenta nenhuma disposição de alterar o Decreto número 6.620, de 2008, que mudou em parte a Lei nº 8.630, de 25/2/1993, a pretexto de estabelecer uma política pública portuária para incentivar novos investimentos em portos públicos, parcerias público-privadas e participação da iniciativa privada nas concorrências e nas operações portuárias.

Como se sabe, aquele decreto, em relação aos Terminais de Uso Privativo, passou a estimular a sua implementação, desde que façam parte do processo produtivo ou estejam integrados à cadeia produtiva de determinada empresa. Não se questiona os benefícios que o decreto tem trazido, inclusive com incentivos à ampliação dos terminais existentes, em busca de sua modernização e de oferta de novas áreas para licitação em portos públicos.

Mas, no caso específico dos TUPs, a medida restritiva tem atuado como obstáculo aos investimentos que vinham sendo dirigidos à ampliação de antigos e à construção de outros terminais portuários. Basta ver que, desde então, poucas concessões foram feitas, o que tem favorecido o congestionamento de contêineres nos portos brasileiros.

Obviamente, se não fosse essa restrição - que limita (e muito) a perspectiva de retorno ao capital investido -, com certeza, novos investimentos privados poderiam ter sido feitos nos portos brasileiros. E as condições de operacionalidade seriam outras e mais favoráveis.

Diante das dificuldades levantadas por essa restrição e também em razão de questões burocráticas, o que se vê é que os investidores têm optado por adquirir participação em terminais privados já em operação. É de se lembrar que até 2014 só no Porto de Santos, responsável por 32% do comércio exterior brasileiro, vencerão 12 contratos de arrendamento de terminais. É verdade que as nuvens da economia mundial continuam carregadas e não se sabe quando se dissolverão, mas o País, bem ou mal, tem suportado a crise mundial e seu comércio exterior, avançado. Portanto, foge à luz da razão que tenha de ficar pelo menos mais dois anos e meio à espera de novos investimentos que possam dar início a efetivo processo de modernização de sua estrutura portuária.

Mauro Lourenço Dias é vice-presidente da Fiorde Logística Internacional, de São Paulo-SP, e professor de pós-graduação em Transportes e Logística no Departamento de Engenharia Civil da Unicamp.




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