O novo regulamento proíbe às alunas das Escolas de Saúde, que prestam um ensino técnico às jovens de entre 13 e 17 anos, "manter relações sexuais e prostituir-se", segundo o jornal Harriyet.
Em caso de suspeita, as alunas poderão ser submetidas a um "teste de virgindade" e se o "impudor" for constatado, serão expulsas, assinala o jornal, que critica esta decisão, alegando que "abre o caminho para a arbitrariedade".
O jornal acusa o ministro da Saúde, Osman Durmus, membro do Partido de Ação Nacionalista, de querer tornar-se "guardião da virgindade".
Pelo novo regulamento, as alunas expulsas jpor "atitude indecente" não terão direito de recorrer contra a decisão, que será adotada por um conselho especial, precisa o jornal Radikal.
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