Jogador brilhou no Paulistão pelo Red Bull, mas não vingou na região por não gostar de cabecear
Jobson, ex-Red Bull, assinou ontem contrato com o Santos por quatro temporadas. Volante moderno e com boa saída de jogo, há três anos ele não conseguiu se firmar no Santo André. Emprestado pelo Palmeiras, perdeu espaço após pedir ao então técnico Luciano Dias para não entrar na área porque “não gostava de cabecear”.
No Ramalhão, Jobson chegou como meia. Recém-promovido da equipe sub-20 do Verdão, foi emprestado para ganhar experiência, mas não vingou. “Era garoto quando esteve no Santo André, procurando evolução. Não teve muitas oportunidades. Era meia e agora se adaptou bem como primeiro volante, com intensidade na saída de bola. É um jogador que o mercado valoriza, é alto, teve entendimento para mudar de posição e isso é bom para a carreira dele”, comenta Luciano Dias, que agora atua como gestor de futebol.
Aos 23 anos, Jobson passa hoje pelos exames médicos antes de assinar o contrato. Ele tinha vínculo com o Red Bull até o fim de 2020 e o Peixe vai pagar a multa rescisória – o valor não foi revelado.
Enquanto espera por Jobson, Sampaoli deve contar com o zagueiro Aguilar no segundo jogo da semifinal do Paulistão, segunda-feira, contra o Corinthians. Ele passou por tomografia ontem e nenhuma lesão foi detectada.
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