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Maranhão evita antecipar nome à sucessão: ‘2019 não é ano político’
Daniel Tossato
30/12/2018 | 06:52
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Denis Maciel/DGABC


O prefeito de Rio Grande da Serra, Gabriel Maranhão (sem partido), evitou projetar nomes para sua sucessão em 2019, argumentando que o ano que começa a partir de terça-feira não é político.

“Temos um grupo no qual debatemos esse tipo de assunto. Por enquanto não tenho um nome para apontar como meu sucessor. Ano que vem não é ano político”, disse o prefeito, ao traçar balanço de seu segundo mandato. “Ainda é cedo (para falar de sucessão). Há muito o que fazer em 2019.”

Neste ano, Maranhão entrou em rota de colisão com o PSDB ao declarar voto no governador Márcio França (PSB), que buscava a reeleição, mas foi derrotado por João Doria (PSDB). Ele foi expulso do tucanato, mas aposta em Gilberto Kassab (PSD) para projetar o futuro. “No momento meu partido é Rio Grande da Serra. Tenho um carinho muito grande pelo Kassab. Ele sempre ajudou Rio Grande da Serra. Mas não posso esquecer do governador Márcio França, de quem também sou próximo”, disse.

Maranhão prometeu entregar, em 2019, duas demandas pendentes em Rio Grande. A primeira delas é a contratação de 30 guardas-civis municipais, que serão treinados, equipados e estarão nas ruas em maio, segundo o chefe do Executivo. A segunda demanda prometida é a entrega da base do Corpo de Bombeiros. “Rio Grande da Serra é a única cidade do Grande ABC que não tem base dos bombeiros. Em 2019 a cidade poderá contar com uma”, estimou.

Segundo o prefeito, a conquista da sede se deve à ação do deputado federal por São Bernardo Alex Manente (PPS). “Foi Alex quem conseguiu R$ 1 milhão para construir a base dos bombeiros. Sou muito grato”, afirmou ele, que deixou o Consórcio Intermunicipal dizendo ser necessária a concepção de outro modelo de debate regional. 




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