Além de aviões da FAB, companhias aéreas embarcaram em diferentes voos uma série de medicamentos comprados pelo Ministério da Saúde para distribuir aos Estados. Esses medicamentos já deveriam estar nos armazéns locais mas, por causa da greve, ainda permaneciam em Brasília. Por causa do atraso, também provocado pela greve, a estimativa era a de que os estoques locais dos medicamentos seriam suficientes para apenas dois dias.
Os carregamentos começaram a ser enviados pelas companhias aéreas ontem e juntos, somam cerca de 2 toneladas. Na lista, estão 10 remédios. Indicados para tratamento de câncer, para pacientes submetidos a transplantes, para controle de doenças raras, artrite reumatoide e hepatite. Os medicamentos serão encaminhados para SP, RJ, PE, ES, BA, MT, MS, PR, SC e PA.
O uso da Força Aérea Brasileira será feita apenas em casos de emergência. A estratégia para tentar reduzir o impacto da greve prevê também o uso de comboios escoltados pela Polícia Rodoviária Federal e pelo Exército, no caso de medicamentos que têm de fazer transporte entre dois Estados.
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