Entre os espectadores, estavam os pais de Ahangaran, que decidiram não conceder o direito de perdão ao acusado, segundo a lei islâmica, por considerar o enforcamento público um exemplo para os homens infiéis. Durante a execução, a multidão ficou em silêncio, mas algumas rezavam com o livro sagrado do Islã, o Alcorão.
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