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Palavra do Leitor
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Palavra do Leitor
LGPD:o e commerce está preparado?
Do Diário do Grande ABC
11/12/2019 | 11:10
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Recentemente, pesquisa da FGV mostrou que as empresas médias e grandes brasileiras pretendem investir 7,9% do seu faturamento líquido anual para gastos e investimentos de tecnologia. Cada vez mais as organizações preocupam-se com a inovação, visto que essa decisão também representa aumento nas suas receitas.


Hoje, países do mundo inteiro adotam leis e estabelecem regulamentações em prol de proteger os dados de usuários, e, aqui no Brasil, isso não é diferente. Temos falado e discutido muito sobre a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que tem como objetivo prevenir que dados pessoais de parceiros e clientes não sejam utilizados sem a permissão dos usuários.


De acordo com análise divulgada pela consultoria do Gartner, os gastos com tecnologia da informação no Brasil serão de US$ 64 bilhões em 2020. Isso representa aumento de 2,5% em relação a 2019. Empresas importantes para o mercado de tecnologia, como a Microsoft, que tem serviços de nuvem, como Azure, e aplicativos para escritórios como o Office 365, já estão sendo trabalhadas em conformidade com a LGPD.
Um fato é certo: em agosto de 2020, a LGPD entra oficialmente em vigor no Brasil, e muitas empresas ainda precisam ter ciência dos riscos que podem ter, caso não se adequarem à nova lei, muito comentada atualmente, mas que ainda desperta muitas dúvidas, principalmente aos pequenos e médios empreendedores.


O que vejo é que o varejo, principalmente o e-commerce, é o mercado que mais pode sofrer impacto, caso não se adeque à LGPD. O grande desafio para os empresários ou investidores que atuam nesse mercado ainda é conseguir adaptar o modo como utilizam os dados dos consumidores às novas regras.
As empresas que atuam no mercado on-line e utilizam esses dados para sugerir produtos e reimpactar os usuários de acordo com cada perfil de compra precisarão rever seus processos. Com a nova lei no País, essas empresas não poderão compartilhar sua base de dados com outros parceiros. A mudança de regras para o uso de dados não é orientada apenas às companhias que trabalham com clientes, mas também em toda a cadeia de produção, como fornecedores e empresas de logística.


Acredito que, além de controles tecnológicos, é necessário que os gestores e as consultorias jurídicas das empresas invistam em ações de conscientização para que os colaboradores que lidam com diferentes tipos de informações estejam preparados, e consigam atender às exigências legais, sejam no Brasil ou em qualquer outro país do mundo.

Max Camargo é diretor comercial da empresa Solo Network.

Sombra no Tom Jobim
Sou frequentadora do Parque Tom Jobim, no Espaço Cerâmica, em São Caetano. Gosto de passear com meus cachorros pelo local, um dos raros espaços públicos da região onde os pets podem circular livremente, sem coleiras. Mas quero deixar uma reclamação. No último domingo, fui com um de meus cachorros ao parque, como faço aos fins de semana. Como é um animal de pequeno porte, costumo levar à área destinada a eles. Mas o sol estava forte, clima quente. E esse espaço aos pets menores não conta com nenhuma sombra. Ou seja, todos estavam se espremendo no local destinado aos cachorros maiores. Claro, houve confusão e meu cachorro pouco se divertiu desta vez. Deixo minha sugestão para que árvores ou outras estruturas que possam criar sombras sejam instaladas no local, para que todos possamos aproveitar o Parque Tom Jobim dentro dos espaços designados.
Josefina Pereira dos Santos
São Caetano

Sugestão
Que tal o Data-Folha e o Ibope fazerem pesquisa e perguntar aos brasileiros se algum dia foram consultados se os senadores Renan Calheiros, Davi Alcolumbre e o deputado Rodrigo Maia são a favor do combate à corrupção e da prisão em segunda instância?
Benone Augusto de Paiva
Capital

Culpa do povo
Lendo nesta Palavra do Leitor a carta da leitora Mara Montezuma Assaf (Corporativismo, dia 7), acerca do aumento do fundo eleitoral, digo que concordo plenamente com ela. Isso é absurdo! É zombar de nós. É simplesmente imoral! E lá no fim ela diz que o modus operandi não mudará jamais. Também concordo com ela. Mas digo que não mudará porque nós não fazemos nada, ficamos assistindo a eles fazerem o que querem. Nós só reclamamos, mas não agimos. Vejamos o exemplo de países vizinhos, e não estou dizendo de vandalismo, mas de protestos gigantescos e pacíficos. Enquanto o ‘gigante’ estiver dormindo – ou melhor, como vi em rede social o comentário de alguém muito influente em nossa vida pública, ‘o gigante não está dormindo, está em coma profundo’ –, eles vão fazer o que lhes interessa. E o povo? Ah, o povo aceitará. Afinal, foi o povo que os colocou lá. Lamentável!
Ezequiel Borges
Santo André

Flamengo
Enquanto a maioria dos clubes brasileiros está afogada em dívidas, o Flamengo nada de braçadas. Bateu todos os recordes do Brasileirão, seus atletas são maioria dos melhores do ano e é o rico do País. Além de imbatível, tem sorte. Ao perder de quatro para o Santos, à véspera do Mundial, foi o alerta de São Judas Tadeu. Assim ninguém segura o Flamengo.
Humberto Schuwartz Soares
Vila Velha (ES)

28 meses
Mais uma vez, exponho a indignação e a revolta de nós, munícipes, com a Prefeitura de Santo André. São mais de 28 meses implorando, suplicando, pedindo providências para o reparo da Rua Pindorama, que segue em estado deplorável e a administração não faz absolutamente nada. Tudo o que fez foi dar desculpa sem coerência. E o drama da referida via continua sem solução. Por que, afinal de contas, Paulo Serra não toma providências e realiza logo o reparo da Pindorama? Que gestão é esta? Somos ignorados desde o mês de agosto de 2017, quando foi noticiada pela primeira vez a condição do local aqui citado. Sinceramente, não dá para entender o motivo de tamanho descaso. Quantas ruas com buracos, sempre reclamadas neste Diário e na mesma condição de abandono. Todas intactas e em péssimo estado. Somos moradores de cidade sem comando, com ruas esburacadas, sem água e com prefeito que, até agora, mostrou que não dá a mínima para o nosso sofrimento. Gasta dinheiro com esses enfeites de Natal ridículos, mas vira as costas para o que realmente importa. É inaceitável.
William Borges




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