O enterro deveria acontecer às 16h, mas teve de ser atrasado em razão do grande número de pessoas — cerca de 1,5 mil — que estiveram no velório. A Polícia Militar precisou fazer um cordão de isolamento para facilitar a saída do caixão da capela 1 do Memorial.
O secretário de Claudinho, Ivan Manzieli, que conduzia o veículo no momento do acidente, foi vaiado e chamado de assassino na chegada ao velório. O cantor Claucinei Jovêncio de Souza, o Buchecha, esteve na cerimônia ainda sob o efeito de sedativos e foi aplaudido pelos fãs.
Em entrevista coletiva, a esposa de Claudinho, Vanessa Alves Ferreira, contou que a última vez em que falou com o marido foi na sexta-feira, antes de um show que a dupla fez em Lorena, no interior de São Paulo. "Nossa filha não queria que ele fosse (para Lorena) e chorou muito", disse. Ela declarou ainda estar muito abalada com a morte de Claudinho.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.