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Ritual mudou com o tempo
Por Marcela Munhoz
Do Diário do Grande ABC
23/09/2012 | 07:00
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Antigamente o casamento servia simplesmente como um contrato, em que a mulher não tinha direito de escolher nem o marido, quando não eram raptadas pelos pretendentes. Eram trocadas como produtos, por isso, sempre precisava estar bonita e enfeitada. Até hoje algumas culturas seguem esse modelo. Lá pelo século 12, o amor romântico finalmente apareceu e a ideia foi reforçada no Renascimento (nos séculos 15 e 16). Mas foi somente no século 19, quando a rainha Vitória, da Inglaterra, escolheu sozinha o próprio marido que o casamento tomou as formas que conhecemos hoje.

Na maioria dos países, é possível se casar quando completa-se a maioridade (18 anos no Brasil), mas há a exceção da emancipação. Emancipação, segundo o dicionário, é o ato legal de antecipar a maioridade de uma pessoa, que adquire capacidade jurídica para administrar seus negócios e dispor de seus bens a partir de 16 anos. Isso significa que quem se emancipa pode fazer algumas coisas que a lei só permitiria após completar 18 anos, como casar, colar grau de curso superior, ser funcionário público e abrir um negócio (saiba mais no quadro ao lado). O direito só é concedido com a autorização dos pais.




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