O filme conta em 98 minutos a história de María, uma jovem seqüestrada durante a ditadura militar argentina (1976-1983), detida em Garaje Olimpo, um dos inúmeros centros clandestinos de prisao e tortura.
O segundo prêmio Coral foi para Un dulce olor a muerte do mexicano Gabriel Retes, e o terceiro prêmio para Yepeto do argentino Eduardo Calcagno.
O prêmio especial do júri foi para Mundo Grúa, também da Argentina, dirigido por Pablo Trapero.
Como melhor estréia foi selecionado Ave María do mexicano Eduardo Rossoff, e o melhor curta de ficçao foi escolhido Habano de Brasil-Cuba, realizado por Daniel Rocha.
O prêmio de melhor filme sobre América Latina de nao-latino-americano foi para O menino que queria ser ouro, da Dinamarca, dirigido por Anja Dalhoff.
Melhor direçao: o mexicano Eduardo Rossof por Ave María
Melhor roteiro: Roberto Cossa por Yepeto.
Melhor fotografia: para o peruano César Pérez (La carnada)
Melhor montagem: Sebastián Cordero e Mateo Herrera pelo filme equatoriano Rata, ratones y rateros.
Melhor direçao artística: Maya Mora e Enrique Mora, de El Desquite, do Chile
Melhor trilha sonora: Carlos Fernández e Carlos Faruolo, de Un paraíso bajo las estrellas (Cuba).
Melhor música: José María Vitier por Un paraíso bajo las estrellas.
Melhores desempenhos: Pablo Echarri (masculino, Solo gente, Argentina) e Denise Fraga (feminino, Por trás do Pano, Brasil).
Revelaçao de atriz: Laura Ramos pelos filmes Operación Fangio (Argentina-Cuba-Espanha) e Las profesías de Amanda.(Cuba-Espanha-Venezuela).
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