O líder religioso ressaltou que não tem que a igreja tem mais de 600 templos alugados por todo o país e admitiu que a entidade tem dificuldades financeiras. No entanto, ele afirmou que todos os pagamentos são cumpridos e que vai consultar seus advogados na segunda-feira para tomar medidas judiciais necessárias. "Honramos nossos compromissos", ressaltou.
Ele também fez questão de deixar claro que não existe nenhum bem em seu nome e de sua família e que eles não vivem do dinheiro arrecadado pela igreja. "Eu não vivo da igreja, eu vivo do meu trabalho. Tenho princípios. Tenho trabalho e doado as coisas que eu tenho para o trabalho da igreja", afirmou. "Eu moro de alguel, tenho um carro que é financiado. A Sônia (esposa de Estevão e líder da Renascer) não tem jóias, mas tem patrocínios que ela recebe para usar no programa (que faz na Rede Gospel)."
"Tudo o que se adquire de maneira lícita é ético que você possua. Se não existe crime nem roubo, a pessoa pode possuir. Se nós formos discutir que o papa anda em carro de ouro, vamos iniciar uma discussão sem fim", afirmou.
"O que incomoda nesse país é quem sai do nada e conquista. É lamentável que isso aconteça. A igreja cresceu por derramamento de sangue", disse. "Essa é uma matéria estranhamente encomendada para ser divulgada no dia da Marcha para Jesus. É lamentável também do ponto de vista jornalístico", afirmou.
Sobre as denúncias em relação aos imóveis alugados ou comprados pela Fundação Renascer, ele disse que as acusações não têm fundamento. Segundo Estevão, a revista ficou quatro meses fazendo a reportagem e sequer visitou os locais que foram citados na reportagem.
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