É considerado por vários serviços secretos da região como um dos chefes da Yemaá Yslamiyá (YI), uma organização implantada no Sudeste asiático que teria ligações com Al-Qaeda.
"É mentira. Se eles (a polícia) têm provas, que apresentem. Não estou implicado", havia declarado na antrevista (antes de sentir-se mel e desmaiar) em Ngruki, perto de Solo (centro de Java), onde dirige uma escola muçulmana.
Bakar Bachir, 64 anos , tinha sido intimado pela polícia de Jacarta para prestar depoimento este sábado de manhã.
"Há muitas possibilidades de que eu seja detido, porque hoje vão promulgar um decreto e eu serei o primeiro a experimentá-lo", acentuou.
A polícia havia estabelecido o depoimento do religioso para o sábado, exigido há alguns meses principalmente pelos serviços de segurança de Cingapura, que o consideram como alto dirigente de uma organização terrorista.
Entretanto, ainda não se sabe se haverá condições para o interrogatório, devido à súbita hospitalização do religioso.
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