Mayara foi morta no dia 13 de maio deste ano. O laudo do Instituto Médico Legal atesta que ela morreu por asfixia.
O acusado sempre negou que Mayara fosse sua filha, mas foi obrigado a pagar pensão após um exame de DNA confirmar a paternidade. Vânia explicou que Milton nunca se interessou pela criança, mas começou a se aproximar dela 15 dias antes do crime.
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