Os ministros vão julgar se houve irregularidades em relação ao laudo do exame de DNA, que apontou que o promotor não seria o pai do bebê que a esposa estava esperando. Patrícia estava grávida de sete meses quando foi morta.
Segundo os advogados do promotor, o Tribunal de Justiça de São Paulo errou em não determinar a realização de um novo exame.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.